@article{Eckert_Graciela Bavaresco da Silva_Daiane Dal Bem_Carlos Eduardo Schlindwein_2021, place={São Paulo (SP)}, title={Comparativo Entre Práticas de Governança Corporativa Brasileiras e Norte-Americanas}, volume={9}, url={https://rgc.org.br/Journals/article/view/70}, DOI={10.21434/IberoamericanJCG.v9i.70}, abstractNote={<p><strong>Objetivo do estudo: </strong> Evidenciar as diferenças de práticas de Governança Corporativa entre o Brasil e os Estados Unidos, com base nas legislações específicas de cada país.</p> <p><strong>Metodologia/abordagem:</strong> Em termos metodológicos, a pesquisa teve caráter documental, utilizando como base de pesquisa duas grandes empresas brasileiras que operam tanto na Bolsa de Valores do Brasil quanto nos Estados Unidos.</p> <p><strong>Originalidade/Relevância:</strong> A Governança Corporativa vem ganhando destaque e se desenvolvendo nos últimos anos no meio empresarial, especialmente a partir do ano de 2002, após os escândalos de fraudes envolvendo grandes empresas norte-americanas, quando o assunto passou a ser mais valorizado e de maior exigência dentro das organizações.</p> <p><strong>Principais resultados:</strong> A partir da análise do Formulário 20-F, que é apresentado à Securities and Exchange Commission (SEC) americana, e do Formulário de Referência, que é apresentado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) brasileira, constatou-se que que há diferenças consideráveis estre os dois países, especialmente na questão dos conselheiros independentes, na composição dos comitês e nos códigos de conduta.</p> <p><strong>Contribuições teóricas/metodológicas</strong>: O Brasil ainda tem questões a serem revistas para evoluir em relação à Governança Corporativa, para diminuir o risco de fraudes de caráter financeiro e administrativo, a exemplo do que está sendo feito nos Estados Unidos. Inclusive, seria interessante que houvesse no Brasil uma legislação específica sobre o tema Governança Corporativa, tendo uma tolerância menor com as companhias por falta de informações, pois apenas práticas sugeridas e de aderência voluntária podem não ser eficientes para solucionar as deficiências de governança nas companhias.</p>}, number={1}, journal={RGC - Revista de Governança Corporativa}, author={Eckert, Alex and Graciela Bavaresco da Silva and Daiane Dal Bem and Carlos Eduardo Schlindwein}, year={2021}, month={jun.}, pages={e070} }